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eco-design e seleção de materiais
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sábado, maio 29, 2004

 

arquitetura ou cestaria?

Torre de 10m de altura no Zoológico de Helsinki. Sobre uma elevação de 18m na Ilha Korkeasaari, onde fica o Zoo, com vista para o mar e a cidade de Helsinki. O projeto que venceu o concurso foi desenvolvido por alunos do curso de arquitetura da Helsinki University of Technology. A estrutura consiste em 72 "fitas" de madeira com seção de 60mmx60mm, arqueadas e enroladas no local, a partir de 7 tipos de pré-encurvamentos. As "fitas" são ligadas por 600 parafusos, e a estrutura aparente foi tratada apenas com óleo de linhaça e filtro anti-UV. O projeto só foi desenhado em AutoCAD a partir de uma maquete de estudo. Os ensaios de encurvamento a vapor, e de proteção da madeira, foram realizados com fitas de madeira em escala real (1:1). A torre foi erguida por uma equipe de oito estudantes em três meses de obras.

http://www.arcspace.com/architects/ville_hara/tower/1.Tower.jpg http://www.arcspace.com/architects/ville_hara/tower/3.Tower.jpg http://www.arcspace.com/architects/ville_hara/tower/6.Tower.jpg

Área: 82m2
Projeto: 2000-2002
Cliente: Korkeasaari Zoo (Helsinki)
Contratante: PWD (Helsinki City Public Works Department)
Projetos executivos: HUT Wood Studio/ arquiteto responsável: Ville Hara
Cálculo estrutural:DI Hannu Hirsi, DI Lauri salokangas /Nuvo Engineering

fonte e maiores informações:
ótimo artigo sobre esta obra: http://www.arcspace.com/architects/ville_hara/tower/index.htm

quinta-feira, maio 27, 2004

 

Deus ouviu: um Pritzker Prize para um arquiteto normal

Glenn Murcutt de Sidney, na Australia: Um "one man office", considerado um dos mais bem guardados segredos australianos, ganhou o "Prêmio Nobel" da arquitetura de 2002. Ainda é tempo de se estudar um pouco este caso, justamente porque isso não tem nada de mais. Porque, apenas na medida exata, Murcutt valoriza o meio-ambiente tanto quanto a tecnologia.

http://www.intnet.co.cr/artman/uploads/murcutt5.jpg http://www.arkitekturnet.dk/images/rigsdag.JPG

“Glenn Murcutt é um grande contraste aos arquitetos mais visíveis de hoje em dia — seus trabalhos não são grandes, os materiais que ele usa, tais como o aço corrugado, são bastante ordinários, certamente nada luxuoso, e ele trabalha sozinho" -- Thomas J. Pritzker, presidente da Hyatt Foundation que patrocina o prêmio

http://architecture.miningco.com/library/graphics/murcutt-magney-house-anthony-browell-01.jpg http://www.archnewsnow.com/features/images/Feature0018_08x.jpg

“Não há nada de extraordinário sobre o trabalho de Murcutt. Ele teve o tipo de carreira com que os estudantes de arquitetura sonham, só que ele se manteve na parte inicial do sonho, antes de se perder em projetos comerciais que terminam em projetos de shopping centers” – David Dillon, Dallas Morning News.

http://www.archnewsnow.com/features/images/Feature0018_09x.jpg http://www.archnewsnow.com/features/images/Feature0018_10x.jpg

"Não estou interessado em grandes projetos. Fazer os pequenos trabalhos me dá muito mais oportunidades para a experimentação. Nossos códigos tentam prevenir o pior, falham nisso, mas conseguem frustar o melhor; eles certamente patrocinam a mediocridade. Eu estou tentando produzir o que chamo de edifícios mínimos, que respondam ao seu ambiente" -- Glenn Murcutt.

http://www.archnewsnow.com/features/images/Feature0018_12x.jpg http://www.archnewsnow.com/features/images/Feature0018_13x.jpg

"Seus projetos são rigorosamente formais, estruturas mínimas ... Sua escolha pelo jury do Prêmio Pritzker pode ser entendida com um reconhecimento de que a sustentabilidade agora se sobrepõe a critérios estéticos na urbanização do mundo" -- Herbert Muschamp do New York Times.

http://architecture.miningco.com/library/graphics/murcutt-marika-alderton-house01.jpg http://www.archnewsnow.com/features/images/Feature0018_14x.jpg

Murcutt: "Me irrita ver o que continua a ser feito em nome do chamado progresso – a destruição da flora, o deslocamento da fauna e tudo sob as bençãos de nossos códigos. Não estou renegando a urbanização. Não estou procurando nenhuma utopia atrás das moitas — longe disso. Estou envolvido e reconheço a importância do meio. Sou contra o dominação total da nossa terra, com a eliminação do lado selvagem da paisagem natural. A terra clama por cuidados e nós precisamos virar amigos da paisagem, em vez de inimigos, como se fôssemos ameaçados por ela."

http://www.arquitectura.com/arquitectura/monografias/murcutt/GM_house.jpg http://www.bwk.tue.nl/fago/daylight/varbook/medium_pr/B3V4o.jpg

A maioria das suas casas não tem ar condicionado artificialmente Ele varia a inclinação e a altura de suas coberturas de acordo com a latitude eo clima do local. Em alguns lugares ele sobrepõe camadas de telhados para que o ar se mova por entre essas camadas. "Você tem que trabalhar com a natureza. Se não, a natureza pode vencer você" diz Murcutt, que continua: "A coisa mais importante é entender de água, movimento das águas, tabelas de marés, sol, vento, padrões de chuva, drenagem natural...Entender essas coisas é saber onde você pode colocar a sua edificação, e você pode ter que negociar com isso – sobrelevado, sobre o solo, ou até enterrado."

http://falcon.jmu.edu/~tatewl/murcutt/murcutt.magney.hs.det.jpg http://architecture.miningco.com/library/graphics/murcutt-marika-alderton-house03.jpg

Ainda Murcutt: "Uma edificação deve poder se abrir e dizer ‘Estou viva e cuidando da minha gente’ ou então ‘Agora estou fechada, protegendo minha gente’ Esta é a verdadeira questão para mim: edificações devem responder. …Elas devem se abrir e se fechar e se modificar e se re-modificar…Isto é um pouco da arquitetura para mim, a resolução dos níveis de luz que desejamos, a resolução de quanto de vento queremos, a modificação do clima que precisamos. Tudo isso faz uma edificação viver."

http://www.area.progetto-ed.it/ar37/e/eih2.JPG http://www.images.com.au/featured/murcutt/m180.jpg

Uma das citações favoritas de Murcutt, que ele não sabe se ouviu de seu pai (que lhe ensinou o amor pela natureza e pela arquitetura) ou se é de Thoreau, que ele conheceu através de seu pai: "Como a maioria de nós passa a vida cuidando de afazeres ordinários, a coisa mais importante é fazer isso extraordinariamente bem."

http://www.ozetecture.org/frame_main/graphics/tutors_portfolios/glenn_murcutt/project_pages/bowali_r1_c4.jpg http://www.ozetecture.org/frame_main/graphics/tutors_portfolios/glenn_murcutt/project_pages/nicholas.jpg

Murcutt projetou duas casas para aborígenes. "Demorei para descobrir algumas de suas necessidades culturais," ele diz. "Por exemplo, ao planejar os quartos da casa, os pais devem dormir a oeste, porque o oeste simboliza o fim do dia, a morte do dia, e as crianças devem dormir ao leste dos pais, porque isso simboliza o nascer do sol e o futuro."

http://www.archnewsnow.com/features/images/Feature0018_20x.jpg http://www.ozetecture.org/navigation/main_frame/gm_05.jpg Murcutt ao trator de seu escritório-fazenda

Outras duas regras que Glenn Murcutt aprendeu com seu pai: "Comece como se fosse terminar" e "Se você comprometer a qualidade de seu trabalho, a qualidade de seus clientes também cairá"

fontes e maiores informações:
excelente artigo da ArchNewsNow: http://www.archnewsnow.com/features/Feature18.htm, jornal eletrônico sobre arquitetura cuja leitura freqüente deveria ser obrigatória: http://www.archnewsnow.com/
http://www.ozetecture.org/
http://www.csmonitor.com/2002/0425/p12s01-alar.html
Neste link tem uma coleção de croquis do Murcutt (basta ir clicando em "next"): http://www.arcspace.com/studio/Murcutt/pages/02.htm
Neste outro link da ArcSpace tem um ótimo artigo sobre um livro, cheio de fotos e croquis muito bacanas: http://www.arcspace.com/books/Murcutt/index.htm

domingo, maio 23, 2004

 

lista das últimas 20 pesquisas que fizeram alguém entrar neste blog

Interessante que na lista das últimas 20 pesquisas que fizeram alguém entrar neste blog, além de muito interesse em assuntos mais afeitos ao mundo da decoração e da moda, haja algum interesse em assuntos relativos ao eco-design não abordados aqui, como por exemplo: grama em concreto. Isso dá algumas boas idéias para os próximos posts

Last 20 Searchengine Queries Unique Visitors

13 May, Thu, 22:26:35 Google: torneamento em madeira
14 May, Fri, 03:29:43 Google: paineis vedação
14 May, Fri, 14:10:23 Google: roupas de lona sera o benedito
14 May, Fri, 19:30:27 Google: geometria
15 May, Sat, 15:17:13 Google: concreto transparente
16 May, Sun, 15:57:41 Google: estruturas tênseis arquitetura
17 May, Mon, 17:58:52 Google: "historia das cadeiras"
18 May, Tue, 23:36:10 Google: "história das cadeiras"
19 May, Wed, 12:26:58 Google: "roupas" feitas de lona
20 May, Thu, 00:14:49 Google: eucalipto arquitetura
20 May, Thu, 02:46:14 Google: vidro eletrocrômico
20 May, Thu, 14:07:02 Google: instrumentos musicais tradicionais suíços
20 May, Thu, 18:35:40 Google: "historia das cadeiras"
20 May, Thu, 20:48:21 Google: construção em aço leve
20 May, Thu, 21:03:13 Google: grama em concreto
21 May, Fri, 14:34:25 Google: "lona de caminhão"
21 May, Fri, 14:35:00 Google: pontes mistas de madeira e concreto
22 May, Sat, 17:41:16 Google: lado bom da radiação
22 May, Sat, 22:43:38 Google: lona reciclada
23 May, Sun, 20:21:16 Google: móveis feitos com garrafas pet

sexta-feira, maio 07, 2004

 

encurvamento de madeira

Instado a provar a viabilidade de uma suposta impossibilidade, eu reagi como a aluna que antes eu mesmo instara a ser diferente. E por que não? Imagino que num curso de arquitetura de urbanismo, boa parte do cultivo da composição "reaciocínio + raciocínio" caiba ao pessoal da área de tecnologia, assim como imagino que caiba aos professores de projeto (estúdio) plantar, identificar e adubar o crescimento deste tipo de questão, em vez de podar antes de tentar.

Não me importa o quase certo questionamento final do porquê "ser diferente", já que a necessidade de ser diferente ocorre tão freqüentemente, quanto leva ao sucesso no processo de design e execução. Aliás, aos que me pedirem uma razão para encurvar madeiras, acho preferível questionar a razão para retificá-las, já que as madeiras são todas naturalmente tortas. Aos que alegarem a necessidade de altas tecnologias para encurvar peças de maior espessura, é preciso lembrar que muitas das civilizações navegantes viajavam há mais de 2000 anos em barcos relativamente grandes, cujos cascos eram feitos de grossas peças de madeira encurvada, às vezes até entalhadas no lado comprimido do arco para permitir maior encurvamento.

http://www.mcintosh.nzforestry.co.nz/images/products.jpg http://www.mcintosh.nzforestry.co.nz/images/ltckp4.jpg http://www.mcintosh.nzforestry.co.nz/images/ltckp1.jpg

Para efeitos de raciocínio é possível resumir o projeto em questão a um cubo de 3 x 3 x 3m, cuja estrutura em hastes se compõe de toras de eucalipto levemente encurvadas em forma de "esse", localizadas em todas as arestas.

Inicialmente cabem considerações quanto:

a) dimensionamento (diâmetro das toras): No projeto, para suster um vão de 3m foram previstas colunas e vigas em toras de 20cm de diâmetro, que é claramento superdimensionado. Talvez tenham considerado que os encurvamentos enfraqueceriam as hastes, o que não é necessariamente verdade, sendo especialmente falso no caso das colunas, posto que um encurvamento bem executado, se por um lado não tende a aumentar a resistência das toras à flexão, por outro lado tende a aumentar bastante a resistência das toras a compressão. Por pré-dimensionamento, em tabelas genéricas, se encontraria um diâmetro de 15cm (20 avos do vão), mas certamente é possível aumentar a resistência da haste, de diversas maneiras que dependem de decisões projetuais (pré-tensionamento, aumento da densidade por enchimento das células, utilização de cabos tensores longitudinais, tensores com hastes normais comprimidas, contra-flechamento etc). Enfim, neste caso, é claramente possível (pelo menos assim me parece) estimar um diâmetro em torno de 7,5cm (40 avos do vão);

b) quanto à geometria é necessário lembrar que, mesmo que levemente perceptível, as toras são cônicas e não cilíndricas, o que implica em uma menor resistência em uma das extremidades em relação à outra extremidade; também não parece adequado utilizar o termo tora à peças com diâmetro entre 6 e 15cm, mas apenas para simplificação do raciocínio projetual, no contexto deste caso, pode ser preferível manter o termo.

c) questões de resistência dos materiais: Quando se arqueia madeira, opera-se na faixa plástica (na fase elástica uma deformação não seria permanente), portanto, corre-se o risco de se exceder os limites da fase plástica do material, antecipando-se a falha por colapso, que pode resultar da diminuição da resistência da peça. Porém, devido às propriedades da madeira, especialmente quanto ao escoamento lento, sabe-se que é possível realizar diversos arqueamentos sucessivos (numa mesma operação), através da vaporização combinada com a flexão por pressão da peça (combinação de alta umidade e alta temperatura e pressão). Assim, enquanto a vaporização não afeta o comportamento em relação à resistência à tração, a resistência à compressão na faixa plástica é altamente estendida até cerca de 10 vezes o limite da madeira seca. Mas, considerando que a vaporização causa uma diminuição da resistência da peça seca, é necessário manter a vaporização ao mínimo necessário. Se a vaporização aumenta à resistência à compressão sem afetar a resistência à tração a seco, o segredo do arqueamento a vapor está no controle da tração no arco externo, que não pode se elongar mais do que 3% (diferença entre os raios interno e externo do arqueamento) a cada operação de encurvamento. O método tradicional consiste em comprimir sob vapor as extremidades longitudinais da haste ou peça a ser arqueada, ou por compressão localizada, para a esquerda e para a direita, com a peça sobre uma mesa. No caso do corremão em espiral de madeira de uma escada em caracol, por exemplo, o encurvamento geralmente utiliza como mesa o próprio suporte do corremão em aço, que será depois preso aos montantes do guarda-corpo, enquanto pedaços de madeira (trechos de arco) vão sendo aplicados e encurvados sob pressão e vapor. Nos esquemas e fotos abaixo é possível perceber estes métodos e equipamentos necessários.

d) quanto ao arqueamento: Sob vapor a lignina, que "solda" as fibras da madeira, amolece e as fibras se afastam também devido à difusão da água. Considere-se, por exemplo, o arqueamento à mão livre sob temperatura ambiente de uma haste de 50cm de comprimento com diâmetro de 2,5cm. O lado externo do arco ficará mais longo do que o lado interno, que será encurtado. Isto pode ser realizado à mão, sem utilização de alta pressão e vapor, até uma diferença de 2 a 3% entre as medidas dos raios interno e externo (antes do colapso da peça), o quer dizer que a peça do exemplo pode passar a ter um comprimento em seu arco externo de cerca de 60cm. Uma regra prática diz que sem o emprego de alta pressão e vapor, o raio do arqueamento tem que ser menor que 20 a 30 vezes o diâmetro (ou espessura) da peça. Portanto, a definição do limite das operações de arqueamento ocorre empiricamente, a seco, com baixa compressão, na peça de madeira que se encurvará em seguida com o emprego de vapor e pressão. Então, com amostras menores em escala, basta medir nas peças de madeira seca o limite da elasticidade do lado tracionado do arco da peça, e em seguida, já com aplicação de pressão e vapor às peças de tamanho real, manter os sucessivos arqueamentos abaixo deste limite. Os sucessivos arqueamentos devem ser realizados numa só operação, para aproveitar a característica do lento escoamento da madeira numa situação de tensão próxima do limite da faixa elástica da peça sendo arqueada.

Usualmente, em termos de encurvamento industrial, são empregados desde pequenas câmaras de vapor, com prensas hidráulicas ou laminadores, até equipamentos de alta-freqüencia (fornos de micro-ondas). Em termos de encurvamento artesanal são empregadas bacias ou sprays para o embebimento da madeira (eventualmente vaporizadores portáteis), prensas e cabos, e aquecedores de mão (de secadores da cabelo caseiros a tochas de propano). Nas imagens abaixo se pode ter uma idéia do tipo de serviço que é realizado com madeira arqueada na construção de móveis, instrumentos musicais, barcos, tonéis, rodas de carruagem etc.

http://www.finefurnituremaker.com/images/91x1.gif http://www.compwood.dk/images/sculptur.jpg http://www.popularwoodworking.com/images/features/engleropener.jpg http://www.compwood.dk/images/studentswork4.jpg http://www.rahul.net/gaa/Weiss/weissMoldTN.jpg http://www.compwood.dk/images/gallery/small/to_styk.jpg http://www.americansycamoreretreat.com/wood_b43.jpg http://www.boutes.com/site/french/images/img/vue-chauffe-generale.jpg http://www.woodwater.com/images/d5b_2.jpg http://www.sprayingequipmentsupply.com/images/whwheel36t.jpg


Algumas sugestões de soluções para a utilização estrutural de toras de eucalipto arqueadas, formando hastes em foma de "esse", na construção de módulos de aproximadamente 3 x 3 x 3m:

1) Considerando que o arqueamento é um defeito freqüente no tratamento e secagem das toras de eucalipto, que desvaloriza o material; é justamente por isso que pode ser interessante utilizar toras arqueadas, giradas uma em relação à outra (traçado côncavo se transformando em convexo), conectadas por um pino, ou cabo central interno no sentido longitudinal das toras.

2) Serrando-se uma tora no sentido diametral da seção circular (o que, em princípio, não diminui sua resistência à flexão), torna mais fácil o encurvamento da tora pelos métodos tradicionais de embeber em fluídos (água, solventes etc), e aumentar a temperatura da tora embebida, tanto no embebimento passivo, quanto na secagem sob tensionamento, para provocar o arqueamento, seguido de enrijecimento.

3) É possível utilizar duas ou três mini-toras (que são mais fáceis de encurvar, inclusive com aparelhos domésticos de vaporização) e entrelaçá-las, confeccionando hastes em forma de tranças


http://www.italcurvati.it/foto/2s.jpg http://www.italcurvati.it/foto/1sc.jpg http://www.italcurvati.it/foto/11f.jpg http://www.italcurvati.it/foto/7b.jpg http://www.woodworkeracademy.com/newf/Images/Jerryschair.jpg
fotos acima: diâmetros de 30 a 40mm

http://www.compensaticurvi.it/imm.produzione/poltronalegno.jpg http://www.compensaticurvi.it/imm.produzione/quadri.jpg http://www.compensaticurvi.it/imm.produzione/monk.jpg http://www.compensaticurvi.it/imm.produzione/art.158.jpg http://www.compensaticurvi.it/imm.azienda/internofabbrica.gif http://www.compensaticurvi.it/imm.azienda/strumento.gif
fotos acima e abaixo: produtos e equipamentos
http://www.zilioivo.com/Immagini/tavolo1_scaedu.jpg http://www.zilioivo.com/Immagini/tavolo2_scaedu.jpg http://www.zilioivo.com/Immagini/compwood_machine.jpg

http://www.allwoodwork.com/article/articleimages/mdf%20form.JPG http://www.allwoodwork.com/article/articleimages/pegboard%20jig.JPG http://www.allwoodwork.com/article/articleimages/kerfcut%20bending.JPG http://home.centurytel.net/Dulciaddict/tips/heatbend.gif http://www.allwoodwork.com/article/articleimages/steam%20box%20diagram.JPG
acima: diversos esquemas para o arqueamento de madeiras (note-se uma pequena câmara de vaporização, movida à uma chaleira caseira).

fontes e maiores informações:
empresa especializada no curvamento de madeiras: http://www.italcurvati.it/info.html
empresa especializada em torneamento e arqueamento: http://www.compensaticurvi.it/framepage.htm
New Zealand Forestry: http://www.mcintosh.nzforestry.co.nz/products_img.asp
empresa de encurvamento de madeiras: http://www.zilioivo.com/
informações técnicas: http://www.woodweb.com/knowledge_base/Rx_For_Bending_Wood.html
métodos de arqueamento: http://www.allwoodwork.com/article/woodwork/methods_of_bending_wood.htm
livro sobre encurvamento: http://www.astragalpress.com/astragal_cat_compwoodbending.htm
câmara de vaporização e pressão: http://www.megspace.com/lifestyles/njmarine/Steam.html
equipamentos de arqueamento de madeira maciça: http://setup.dost.gov.ph/commerce.php?view=169
fabricante de tonéis de madeira: http://www.boutes.com/site/espagnol/page_es/foret_barrique/fabrication_es.htm

Archives

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